Sumi, eu sei. Sumi primeiro porque eu tirei a carteira, depois porque eu consegui um trabalho. Não necessariamente nesta ordem hehehhe

Mas eu to bem, e em breve posto mais.
:)

Detran, me ajuda e libera minha carteira. ;)

Meus trabalhos

Eu tenho mais alguns blogs por aí, dois de portifolio, um que eu levava com o Fer, outro com meus objetivos e metas, e outro de como organizar a casa.
Esse é o único que eu realmente escrevo.
Hoje eu fui arualizar meu portifolio, que faz tempo que não coloco meus trabalhos lá, e como terminei um agora decide coloca-lo.
Me assustei ao perceber que havia 5 comentários lá. Um blog que eu nunca passei pra ninguém. Mas as pessoas comentam mais lá que aqui.
Não sei o motivo. Sério.Ao ler percebi que pessoas que eu havia comentado nos blogs delas, tinham vindo comentar nos meus. Li, torcendo para não achar nenhum comentário do tipo: Você ganhou a promoção do meu blog, entre em contato comigo em até 5 dias para não perder o prêmio. Graças a Deus não tinha.

Bem, se você quiser ve-los aqui está os links:
Portifólio peças
Portifólio de fotos
Quer alguma coisa? Entre em contato no meu e-mail: lilianoliveira.87@gmail.com

;D

Por falar em trabalho, breve novidades, heim ;D


Ainda:
No tempo de digitalização, photoshop, e outros, chegamos a dúvidar se uma foto é aquilo mesmo que nós estamos vendo, se não foi tratada e algo sim. Gostaria de deixar claro, que as fotos que eu estão no meu blog, a maioria não são tratadas, e quando são está escrito.
Então sim, todo efeito foi na hora da foto, não depois.

Medo de dirigir.

Se você comprou e leu a revista Claúdia desse mês, deve ter visto na última página a entrevista com a Soraya Borges. Ela conta sua história sobre o medo de dirigir, e que ela conseguiu vencer esse medo.

Eu morria de medo de dirigir, e já falei disso milhões de vezes, não sei se nesse blog. Mas qualquer coisa senta que lá vem história de novo.

Quando eu era mais nova, uns 11 anos meu avô faleceu, de acidente de carro. O carro sofreu uma aquaplanage, ela rodopiou na estrada e entrou em baixo de um caminhão. Metade do carro foi destruído. Passou na televisão, meu tio ficou sabendo no banco, quando olhou a notícia na televisão. Sim, primeiro apareceu na televisão e depois nós ficamos sabendo.
Meu tio saiu branco do banco, até deixou a conta que ia pagar para depois.
A gerente do meu pai viu a reportagem e ligou lá em casa. Meu pai estava de férias do banco. Vendo a expressão do meu pai no telefone a única coisa que eu pensava era "Meu pai perdeu o emprego".
Quando ele desligou o telefone, mandou chamar meu irmão, e nos deu a notícia. Na hora eu nem acreditei. Não parecia real. Algumas horas depois começou o chora chora. E isso durou dias. Eu chorava, eu ria, eu ficava distante, achava que era um sonho, e chorava mais.
Na hora coloquei na cabeça que dirigir, mesmo pra quem tem experiência como meu vô era perigoso.

Algum tempo depois cinco jovens estavam voltando para campo grande, sofreram um acidente e faleceram. Um deles era alguém muito querido, irmão de uma amiga minha, alguém que eu conhecia desde muito pequena. Outro era meu primo, de contato distante. Mais uma vez mensagens negativas.

Mais alguns acidentes, colegas que eu perdi. Entre eles, Renan, ele sentava do meu lado no colégio. Achava ele lindo. Ele saiu do colégio mas virou amigo dos meus primos, conversamos sempre pela internet.
Fiquei chocada. Descobri dias depois.

Na adolescência, fui fazer uma análise, e recebi a notícia em um daqueles testes que fazemos: Eu não tinha um bom relacionamento com o trânsito. O motivo? Eu me sentia responsável demais pelos outros, e só de pensar em pegar o volante e ser responsável por qualquer desconforto era demais para mim.
Nunca precisei tirar carteira, sempre tive como ir e vir. De carona ou de ônibus, até mesmo a pé.
Quando decidi tirar, minha avó foi contra e meu pai pediu pra esperar meu irmão tirar pra não ficar muito pesado para ele (Eu tinha 19, meu irmão 23), e prometeu que assim que ambos tivessem a carteira o carro era nosso. Meu irmão enrolou o ano todo para tirar a carteira e quando tirou ficou com o carro só para ele. Decidi deixar pra lá então.
Ano passado decidi tirar carteira ao perceber que muita coisa seria mais fácil se eu tivesse uma carteira de motorista. Meu pai pagou a carteira, e eu fui fazendo. Mas como tudo é muito enrolado nesse mundo de 1ª habilitação, eu fui estressando e deixando para lá.
Passei na avaliação psicológica. Demorou séculos para marcar o exame médico. Mas passei nele também (Desde o começo deste exame eu deixei claro que eu uso óculos desde pequena, mas não sei o que deu no médico de achar que eu podia fazer os teste sem o óculos, no final ele colocou que eu estava apta, mas coma restrição de usar óculos. Olhou pra mim e falou como se fosse uma novidade isto.)
As aulas práticas fiz com duas semanas. Normal. Mas na hora do simulado, me deu nervosismo, e na hora que eu entreguei a prova, me deu aquela clareada, e eu percebi que havia errado. Sabia qual questão e as respostas. Reprovei por um ponto. A universidade e alguma coisa dentro de mim pediu para deixar quieto, fazer depois, enfim, enrolei tudo o que podia. Dois meses depois achei que estava pronta para fazer outro simulado. Na hora percebi que não estava, esqueci muita coisa, e a cara do professorzinho olhando para mim e se perguntando o que eu estava fazendo ali me deixou mais longe ainda. Reprovei de novo. Por um pouco mais, mas ainda assim por pouco. Assinei um documento dizendo que eu havia reprovado mas mesmo assim ia fazer o exame do detran. Fiquei com muita vergonha. Vergonha de saber e não fazer certo.
Para completar ainda demorou dias para conseguir marcar o teste do detran. Estava lotado os dias, até conseguir uma vaga demorou. Mas o teste do detran foi tranquilo, passei super bem. Mesmo com o pessimismo do cara que sentou do meu lado na sala de espera (Já havia reprovado cinco vezes naquele teste, e segundo ele era o mais difícil. E Graças a essas reprovações ele estava perdendo muito tempo).
Fui lá marcar as aulas práticas. Desde que eu assinei o meu contrato, eu já havia comprado cinco aulas a mais. Eu sabia do meu medo, e sabia que ia ser difícil para mim.
Graças a Deus meu instrutor é ótimo. Calmo, paciente. Ele foi perfeito para mim. Fomos bem devagar, aprender a engatar, ficar andando em círculos, ir para ruas calmas, enfim. Ao final das 20 aulas ele pediu mais dez, para ver se eu ficava mais calma no transito. Eu suava (coisa que eu não tenho costume, tenho pouco suor, apenas quando fico nervosa), tremia. As aulas era torturas para mim. Mas eu aprendi.
Fui pro simulado, beeeeem nervosa. Fiz coisas bobas, mas que me reprovaram mesmo assim, como esquecer de dar seta (eu sei feio, mas foi o nervosismo JURO que eu aprendi a dirigir bonitinho).
No segundo simulado, eu passei bem. Bem mesmo :D Esperei séculos por uma vaga para o exame prático do detran.
No teste do detran eu também passei, tranquila.

Hoje eu dirijo bem, sem muito medo. Tranquila. Mas em muitas situação eu ainda fico nervosa, não sei como me livrar de algumas coisas, e tem horas que acho que vou surtar. Mas nada como respirar bem e tomar água.

Eu venci o medo de dirigir. O medo do volante, e da estrada. Sem psicólogo apenas com minha confiança, minha coragem, e pessoas que me deram motivação (Minha filha, meu namorado...)
Cada dia a gente vence um medo. Esse medo eu já não tenho mais.

Mais:
Quando se está dirigindo e acontece alguma coisa que você não sabe como sair da situação, a melhor coisa a fazer é desligar o carro em um lugar seguro, ligar o som, e pegar aquele joguinho super legal do meu celular e joga-lo, até que uma hora o transito se ajeita e você consiga sair. Importante: Se você não tem muita confiança ainda, o importante é que quando sair você não esteja com presa.

Promoções que eu estou participando

15.03
Un Peu De Tout - máscara de cílios Volume Shocking da L`Oréal

17.03
Bah Tri Legal Tchê - Um Kit de carga máxima queratina (Shampoo, condicionador, Fluído, desfrizante da marca Tutanat)
Para participar: Ser seguidora, Fazer um post sobre o sorteio, COmentar no post: Eu quero ter meu cabelo muito mais macio!, deixar nome e email

Ainda: o blog que eu amo e adoro Corporativismo Feminino ainda está com a promoção "O Diabo veste prada, renner, C&a..." Vai lá ;D



Deu preguiça e eu não participai de mais nenhum. Ai gente. To bem triste heim.

Trocando livros

Você gosta de ler? Então aqui vai uma dica muito, muito legal: Trocando livros
A idéia, retirada do próprio site, é a seguinte:

"O Trocando Livros é um site que tem como objetivo facilitar a troca de livros entre pessoas de todo o Brasil.

Com certeza sua estante possui diversos livros que já foram lidos ou que você não tem mais interesse. Provavelmente, neste imenso país, existem pessoas interessadas neles. E se eu pudesse enviar esses livros para as pessoas que precisam e receber de outras os títulos que quero?

Para resolver este impasse, foi criado o Trocando Livros."

Entrem lá para saber mais. Eu já estou lá.. :D

Flamengo e Ivinhema

Eu fiquei uma vez com um menino de Ivinhema. Ele era um fofo, adorava ele, super educado, sabia conversar bem e de quebra era lindo. Nosso amor acabou, quando eu, viciada em mirc, recebi uma carta dele, toda digitada, dizendo que ele estava fazendo um curso de computação, e por isso a carta era digitada, já que ele estava expert em word. Com fonte Monotype Corsiva. Ok, só aí já foi meio que uma decepção, eu com 9 anos já jogava volei no computador. Mas não foi isso que fez tudo acabar, e sim ao ler perceber os milhares de erros de protuguês. Ele vinha para Campo Grande nas férias, e morava em Ivinhema, trabalhava em uma lanchonete que tinha lá. Fim. Isso é tudo que eu sei de Ivinhema. Tem um garoto, que trabalhava numa lanchonete, e era bonitinho, não sabia mexer no computador e nem sua lingua.
Sei que eu tenho mais conhecimento dessa cidade que metade dos Sul-matogrossenses, e te falar uma coisa, isso deveria ser meio feio né? Pois me senti bem, sei até demais. Olhe essa notícia no Globo esporte:

"A torcida do Flamengo não conhecer o Ivinhema, é até natural. O time rubro-negro não saber muito do rival desta quarta-feira, é até aceitável. Os sul-mato-grossenses de Campo Grande desconhecerem o time do interior, é surpreendente, mas compreensível. Agora, o próprio presidente do clube não saber explicar a história do atual campeão do Estadual do Mato Grosso do Sul é demais.

Na direção do Ivinhema há dois anos, João Carlos Riquelme titubeou ao ser perguntado sobre a origem da equipe. Tentou disfarçar e admitiu:

- Eu conheço... Dizendo assim.... Bem, eu não vou conseguir te falar a história, nem como foi fundado, não. Eu moro em Ivinhema desde 86, são 22 anos, mas não acompanhava muito o futebol. Viajava muito. Agora estou mais focado no esporte.

A explicação talvez passe pelo fato de a ligação dele com o Ivinhema ser mais profissional do que emocional. O azul e branco da peixe sul-mato-grossense até emociona “Riquelme”, mas seu coração bate em três cores.

- Torço com o coração pelo Ivinhema, mas sou Fluminense, sou tricolor.

Se o presidente não soube explicar, a assessoria de imprensa do Ivinhema informou que o clube ressurgiu em 2006 com um novo nome após anos de amadorismo do Ivinhemense, graças ao apoio da prefeitura, e é formado basicamente por atletas locais."

Tirada daqui

Eu nem sou Flamenguista, sou São Paulina, mas vou torcer pelo Flamengo hoje, já que filhota e maridon e o resto da família (Tirando os patriarcas) são rubro negro, mas quer saber de uma coisa? Os últimos jogos do Flamengo estão horriveis, perdendo feio, sem jogar nada. Acho bom eles ganharem hoje, porque perder pra um time que nem se conhece é no mínimo constrangedor. Mas eles, a torcida e principalmente os bestas aqui que pagaram para isso ;P